Diálogos Políticos

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ORIGEM DO DIÁLOGOS POLÍTICOS

BLOG DIALOGOS POLÍTICOS

Com o objetivo de fortalecer a interação entre os bancários, a sua representação sindical e a sociedade em geral, a secretaria de Formação do Sindicato dos Bancários lançou o blog Diálogos Políticos (https://dialogospoliticos.wordpress.com).

Esta página virtual é atualizada diariamente com os mais diversos temas da atualidade brasileira e mundial, além da conjuntura sócio-econômica e política, além de possibilitar aos visitantes comentarem as mensagens postadas.  Por isso, como o próprio nome sugere, a ideia do blog é criar uma ferramenta de comunicação interativa, que seja dinâmica e que promova um fluxo de informações sobre temas diversos, como economia, política, gênero, diversidade sexual, raça/etnia, entre outros.

Acesse o conteúdo e faça parte dessa história.

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ERISMAR CARVALHO. Geógrafo e Funcionário da secretaria de Recursos Humanos do Sindicato dos Bancários do Ceará – SEEB/CE e mediador do blog Diálogos Políticos.

Atua na Comissão de Conciliação Prévia (CCP) do Banco do Brasil e na Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) da Caixa Econômica Federal.

Delegado Sindical do Sindicato das Entidades de Classe do Ceará (SINTEC) e Diretor da Associação dos Empregados no Sindicato dos Bancários do Ceará (AESB).

6 comentários em “ORIGEM DO DIÁLOGOS POLÍTICOS

  1. Olá,
    Meu nome é Bruno Borio, sou um estudante graduando de design pelo Centro Universitário SENAC – São Paulo. Como projeto de conclusão de curso dirigi um curta-metragem de animação com temática crítica aos processos de incentivo ao consumo por parte da Indústria Cultural.
    Através de uma pesquisa de blogues de ativismo político e artes, para divulgação do projeto, encontrei seu contato.
    Gostaria de parabeniza-lo pelo trabalho, e deixar a disposição os links para a animação e o blog que explica o projeto.
    Caso haja o interesse da divulgação de seu site no blog do projeto, apenas responda esse email, pois parcerias são bem vindas.
    Obrigado.

    FILME

    http://www.brunoborio.com/velhodenovo

    BLOG

    velhodenovo.wordpress.com

  2. Hello Dear, How Are you??? Well Very good blog you have , i really like it, i am also very new blogger too . and i also like to write stuff… so would you like to add me in your blogroll??? i really don’t know how to make my blog visible For people and my friend said to me ask other people to add your blog in them blogroll and add them blog in your blogroll … So this is my first request to you… Would you like to add me in your blog roll ??? if you are interested then please tell me 🙂 Thank you so much

  3. Índios do Brasil, não proibir!

    Já faz tempo que esperava partilhar algum trabalho de campo com índios. Quando estive em Ji-Paraná (Rondônia), ano de 2007, apoiando o setor de saúde indígena, chamou-me atenção este fato. Eu estava num pequeno bar, distante 5 quilômetros da aldeia dos índios Arara onde estava acampado. Apareceu um índio professor, meu amigo, e também pediu uma garrafa de cerveja. O dono do bar indicou para o índio olhar na parede de madeira uma folha de papel, colada, o Xerox da Lei que o impedia de vender a garrafa, ou qualquer bebida de teor alcoólico. O índio foi embora – sem poder comprar, muito triste, discriminado… É muito difícil para eles. O vendedor me disse que por ele, vendia, mas se vendesse, ele seria responsável pelo que aconteceria com o índio em caso de acidente, etc. No Brasil é proibido vender bebida alcoólica para índios. Mas os índios adquirem bebidas por outros meios, porém, fazer “escondido, proibido”, não faz bem. Talvez seja este um dos fatores que conduz ao alcoolismo nas aldeias, ao suicídio. Noutra ocasião, em Brasília, 2006, eu estava no final da tarde com amigos numa lanchonete, sentados, fazendo nossa refeição, era o final do dia. Logo chegaram 3 índios vindos do interior, de bermuda e camiseta. Eles chegaram alegres e pediram duas cervejas. – Alguém no bar levantou o braço e disse para o dono da lanchonete: “O senhor não pode vender bebida alcoólica para índio!” Os três saíram quietos, de cabeça baixa. Fiquei olhando a cena. Estes fatos e tantos outros precisam ser conhecidos, discutidos, em cada situação, justamente, ao seu devido lugar de discernimento e desdobramento.
    A LEI Nº 6.001 – De 19 de Dezembro de 1973, CAPÍTULO II – Dos Crimes contra os Índios, Art. 58, diz: “III – propiciar, por qualquer meio, a aquisição, o uso e a disseminação de bebidas alcoólicas, nos grupos tribais eu entre índios não integrados. Pena – detenção de seis meses a dois anos;” (http://www.funai.gov.br/quem/ legislacao/estatuto_ indio. html).
    A Lei Nº 6.001 de 73 em vigor reflete o século XVI, numa das “Recopilación de Leyes de los Reinos de las Indias”: No Livro VI, Lei 36. Titulo Primeiro dos Índios. Diz: “Que não se pode vender vinho aos índios”. http://www.congreso. gob.pe/ntley/ LeyIndia P.htm).
    A Lei Nº 6.001 de 73 sobre a proibição do álcool continua, em outras palavras, no novo texto do Estatuto do Índio, tramitando no Congresso Nacional desde 1991, e que será votado: “CAPÍTULO III – Dos crimes contra os indígenas. “Art. 244. Proporcionar, mediante fraude ou ardil, a aquisição, o uso e a disseminação de bebidas alcoólicas entre membros da comunidade indígena: Pena – detenção de seis meses a dois anos, e multa de no mínimo 25 (vinte e cinco) dias multa”.
    A Lei Nº 6.001 de 73 é a mesma colada no bar em Ji-Paraná, a mesma que impediu os índios de comprar cerveja em Brasília, portanto, precisa ser revista e se possível, abolida:
    1º. Por que é discriminação;
    2º. Pela nova Constituição Brasileira de 1988:
    “III – autodeterminação dos povos. Art. 5.º Todos são iguais perante a lei”;
    3º. Estamos noutro tempo: de autonomia dos povos indígenas; de valorização de sua cultura; do ensino dessa cultura garantida nas escolas (Lei Nº 10 639, 2003); do crescimento das escolas indígenas bilíngue no ensino médio e fundamental (mais 200 mil matriculados em todo Brasil no ano 2008). O que diremos nas escolas, nas universidades sobre esta Lei colada nas paredes? Esquecida no discurso jurídico e acadêmico, desconhecida pela população?
    4º. Não é com proibição que será impedido o aceso de bebida alcoólica nas aldeias, mas é com educação e cidadania. Como é em toda família livre no Brasil.
    Perspectivas:
    • As normas sobre bebida alcoólica nas comunidades indígenas podem ser pautadas (lincadas) palas leis vigentes – que corretamente proíbe o álcool para menores, e ainda para quem dirige, pois em muitas aldeias já existe viaturas – e dirigir embriagado, sabemos a suas causas.
    • merece ser pautada em conselhos e representações indígenas, Universidades, etc, onde, certamente.
    • Esta é uma questão nacional, de direitos humanos, autonomia dos povos, e precisa ser discutida no Senado Federal.
    • O assunto merece ser pautado em conselhos e representações indígenas, Universidades, etc.
    • Penso no desdobramento desta lei, com mais parágrafos, visto que estamos noutro tempo – onde a comunidade, ou aldeia indígena, em consenso, decide sobre o uso ou não do álcool na aldeia, certamente pautada por orientações (de organização de saúde, programas de conscientização nas escolas, etc).

    Édison Hüttner
    Coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Cultura Indígena da PUCRS
    Coordenador do I Fórum Internacional – Povos Indígenas: http://www.pucrs.br/cocama/povosindigenas/

  4. Acredito que a salvação do Brasil é a Educação. Só assim as pessoas saberão com clareza em quem votar e colocariam no devido lugar os atuais candidatos a deputados estaduais e federais da nossa nação.
    Lugar de humorista é nos palcos ou de uma emissora de TV, teatro restaurante, não na Camera dos deputados onde decisões importantissimas serão tomadas, da mesma forma cantor ou jogador de futebol.
    Erram os partidos que aproveitam da popularidade desses para ter suas legendas representadas.
    O que fazer para que isso não ocorra mais? Educar a futura geração, e levará ainda um tempo para se concretizar.
    Abraço.

  5. Sabes a quantas anda educação no Brasil? Outro dia perguntei para docente de universidade que estava ensinando novas tecnologias para docente, inclusive fazer blog, o porquê desse não falar nada para que esses abrissem e deixassem e-mail tanto no blog, assim como em todo os trabalhos que fizesse na net. O que deixou claro foi que isso deixaria esses enxergando mais longe e poderia até perceber algumas impropriedades que estão coladas nas suas costas, coisa que todo aluno percebe quando esse se vira para escrever algo no quadro, mas nenhum diz nada que ninguém é besta para ser reprovado à toa.

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