Uma nova droga tem invadido as ruas desde de 2008, mais agora começa a ser propagada e espalhada em todo o território brasileiro, é o zirre ou craconha e até criptonita, que possui o efeito de ambas as drogas, ou seja, crack (que já não é uma coisa boa) e maconha (que segundo os próprios traficantes prolongaria o efeito da droga, por causa do relaxamento que a maconha dá ).

Na verdade, ha quem diga que a droga é velha, ha apreensões dela no ano de 1997, adivinha aonde ? No Rio de Janeiro, ela é vendida numa especie de “combo” dois pacotes um para o crack e outro para a maconha, a delegada Valéria Aragão, titular da Dcod, explicou que os usuários usam primeiro o crack e depois usam a maconha, dessa forma o camarada perde a noção de espaço e tempo.

O que acontece na verdade é que a maconha muda a percepção das cores, sons, taro, etc… E o crack deixa o cara bem estimulado, dessa forma ele perde a noção de tempo e espaço, e assim acha que o efeito esta sendo prolongado…

Na minha concepção (Nunca usei drogas) isso é um mode de manter realmente o mercado da droga em alta, e essa onde de droga nova vai passar, como todo onda passa, e na verdade como já sabemos, o individuo que acha que tal mistura é menos perigosa do que o crack,  pelo fato de usar maconha, ele está altamente enganado, pois ele ainda utiliza a mesma droga sintética.

Não entre nessa onde de usar drogas só por que agora é modinha, isso destrói famílias, tira vidas e ainda te trás prejuízo. Uma boa dica ? fique longe…

Segundo alguns médicos, isso não passa de uma jogada de marketing dos próprios traficantes para manter o mercado consumista da droga, pois a ideia de prolongar o efeito da droga é um mero mito !

Os usuários queimam e aspiram o crack para depois fumar a maconha. Essa prática prolonga o efeito dos entorpecentes no organismo.

EFEITOS DA CRACONHA

Cérebro e pulmões afetados

Marta Jezierski, diretora do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, afirmou que a desirré já existia antes, onde é conhecida como “mesclado”. “É mais usado na classe média”, apontou.

A médica disse que o consumo das duas ao mesmo tempo contrabalança os efeitos da maconha e da cocaína – o crack é a cocaína em uma forma diferente, própria para o fumo. “A maconha dá leseira e a cocaína dá agitação”, explicou.

O cérebro é o mais perturbado, sofrendo com as dificuldades de concentração que as duas drogas proporcionam. Um risco sério é o desenvolvimento de psicose, que aumenta em até quatro vezes com o uso da maconha. Com o estímulo trazido pela cocaína, isso pode levar a um comportamento agressivo.

Os pulmões também são afetados, assim como no uso de qualquer outra droga fumada, incluindo o tabaco. Segundo Jezierski, a desirré não é mais nociva ao sistema respiratório do que a maconha ou o crack isolados.
Para o sistema circulatório, o consumo da cocaína representa sempre um risco, pois a droga acelera o coração e contrai os vasos sanguíneos, o que pode levar a um infarto. No entanto, a maconha tem a propriedade de dilatar os vasos, o que, teoricamente, diminui o risco de infartos.

(Informações do Jornal Hoje  e Portal G1)