A Edisca (Escola de Dança e Integração Social Para Criança e Adolescente) e a Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) promovem no mês de janeiro a Feira do Bem, um bazar com produtos apreendidos pela Receita Federal com o objetivo de arrecadar fundos para as duas instituições.
O bazar terá início nesta quarta-feira (12) e segue até o sábado (15), de 8 horas às 17 horas, em um galpão localizado na Av. Deputado Paulino Rocha, 1285, no Bairro das Cajazeiras. Na semana seguinte, o bazar será realizado durante o período de 17 a 19 de janeiro. O ingresso para a feira de importados é uma lata de leite em pó ou vale leite adquirido na entrada.
A Receita Federal doou os produtos a serem vendidos por até 75 % do seu valor de mercado. Ao todo serão mais de 1.500 itens, entre roupas, eletrônicos, brinquedos, relógios, óculos, peças de carros, perfumes, cosméticos, fraldas, utensílios domésticos, entre outros.
Por deliberação da Receita Federal, a venda de mercadorias fica limitada ao valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais) por pessoa, durante toda a realização do bazar. As mercadorias não possuem garantia e não poderão ser trocadas posteriormente. Os produtos só poderão ser adquiridos por pessoas físicas mediante apresentação do CPF, não podendo ser utilizados para venda no comércio, e o pagamento deverá ser feito com dinheiro em espécie, não sendo possível fazer compras com cheque ou cartão de crédito.
• Feira do Bem
Dias 12 a 15 de janeiro e 17 a 19 de janeiro
Horário: de 8 horas às 17 horas
Local: Av. Deputado Paulino Rocha, 1285, no Bairro das Cajazeiras (Próximo ao Castelão)
Ingresso: uma lata deleite em pó ou um vale leite adquirido na entrada
Mais informações: (85) 3278 1515 begin_of_the_skype_highlighting (85) 3278 1515
A policia federal deveria era prender os bandidos que participam destas feiras foi instalado uma mafia de organizadores com compradores e essa converssa de compra ate 2.000,00 e conversa fiada tem um tal de Queiros que leva 10 cpfs entra no primeiro dia da feira e compra os melhores produtos para vender em sua loja que fica em um pequeno shoping proximo as lojas americanas do centro.
Isso mesmo, participei de um e vi a bagunça. Os propios seguranças e organizadores participam da mafia. Até dão prioridade as individuos que nem ficam na fila. Quando participei fui o quinto a entrar e já havia umas 15 possoas dentro do local.
Esse é o brasil da vergonha nacional,onde alguém sempre espera lucrar em cima dos abestados,que pagam impostos,isso é uma vergonha…